Detalhes
Guilherme Fonseca não tem um pingo de vergonha. Ora repare: nem sempre se lava dos joelhos para baixo por preguiça, trata os gatos por «filhos», tem pavor a quem dobra sacos em triângulos e nojo de banhos de imersão. Mas não comece já a apontar-lhe o dedo, que o leitor também é um sem-vergonha: é bem provável que circule na faixa do meio, seja viciado em true crime ou publique 34 stories seguidas quando a sua amiga faz anos. Porquê? Não bastava uma? Há filósofos, pensadores e comentadores preparados para responder às grandes questões da Humanidade. Guilherme Fonseca prefere as pequenas e insignificantes: - COMO É QUE O PUTIN FAZ COCÓ? - PORQUE É QUE OS DENTISTAS INSISTEM EM FALAR CONNOSCO QUANDO ESTAMOS DE BOCA ABERTA? - QUANDO É QUE PARAMOS COM OS TRIGGER WARNINGS? - PORQUE É QUE NÃO SABEMOS FAZER «BICHAS»? Depois do sucesso de Deve Ser, Deve, dedicado à estupidez dos chalupas negacionistas, o humorista vira a atenção para a sua própria estupidez. E para a do leitor. E para a de toda a Humanidade, no fundo. Uma pouca-vergonha, é o que é.
ISBN 9789899087989
Nº de Páginas 184
Data de Lançamento 11/2023
Dimensões 230 x 150 x 15 mm
Formato Capa Mole
Peso 353g